segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Black out
domingo, 11 de novembro de 2007
A imparável máquina de Ferguson
sábado, 10 de novembro de 2007
Resultados - jornada 13
marcadores: 0-1 (Bowyer), 0-2 (Etherington), 0-3 (Lewis, pb), 0-4 (Bowyer), 0-5 (Solano)
Contundente, o clube londrino destroçou por completo a frágil oposição do lanterna-vermelha, somando agora 18 pontos, e provando que as fragilidades da última época foram debeladas atempadamente. A equipa da casa terá já o seu destino traçado, que passa pela despromoção, tão pálido tem sido o seu futebol.
Liverpool, 2 - Fulham, 0
marcadores: 1-0 (Torres), 2-0 (Gerrard, gp)
Depois do esmagamento dos turcos na Champions, esperava-se nova e volumosa vitória dos reds. A realidade interna, pelos vistos, é outra. Lutando desesperadamente, o Fulham complicou a vida aos comandados de Benitez, soçobrando apenas na última dezena de minutos, com um golo do regressado "The Kid" a aliviar o nervosismo dos adeptos. O Liverpool cumpre a sua obrigação, colocando alguma pressão nos seus rivais. Os londrinos continuarão a penar na parte baixa da classificação.
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Jornada 13
sábado, 3 de novembro de 2007
Resultados - jornada 12
Arsenal, 2 - Manchester United, 2
O que dizer mais deste Chelsea "normal"? Bem, é que depois do benefício da dúvida, os blues já são mesmo uma certeza no ataque ao título. Nova vitória, num jogo resolvido em 18 minutos, o tempo que os londrinos demoraram a marcar os golos. Solidez defensiva, na chave do êxito, continuando a marcar, a recuperar pontos e a não sofrer golos. Existe vida em Stamford Bridge, após Mourinho, com o israelita a sair quase incólume da tormenta que abalou o Chelsea, no início da época. As más línguas atribuem o recente percurso vitorioso à chegada a Londres de Ten Cate, para a equipa técnica dos blues. Não concordando com essa atribuição do poder messiânico ao holandês, pois fois incapaz de o demonstrar no Ajax, na base da recuperação encetada estão os jogadores, profissionais que cresceram [e venceram] com Mourinho. É neles que acredito!
Regresso às vitórias do Aston Villa, frente ao último classificado, mantendo viva a esperança de qualificação europeia que os homens da cidade de Birmingham têm para esta temporada. Alguma irregularidade exibicional na equipa de Martin O'Neill tem atrasado o Aston Villa na tabela classificativa, constituindo-se hoje o jogo perante os seus adeptos de extrema importância. Só na 2ª parte é que o marcador funcionou, com Young, uma das pérolas da selecção inglesa sub-21 a fechar a contagem. Os visitantes afundam-se cada vez mais na classificação, sendo os grandes favoritos das casas de apostas para a descida de divisão. Tempos duros aguardam ambos os contendores.
Correctivo inesperado para Sam Allardyce, goleado em casa, frente a um adversário directo na luta europeia. Surpreendentemente, ou talvez não, o Portsmouth voltou a fazer jus às suas armas: contra-ataque temível, velocidade de ponta e uma finalização que faz mossa. Harry Redknapp, técnico sagaz, foi capaz de ir construindo um conjunto vencedor, com qualidade, surgindo agora nos lugares cimeiros da classificação, um pouco à revelia dos opinion makers da bola inglesa, que não lhe auguravam vôos tão ambiciosos. O 4º lugar actual só pode provocar espanto a quem não viu, ainda, o Portsky a jogar. O travo amargo de boca, nos adeptos dos magpies, deve-se não só à contundente derrota, mas também ao facto de terem assistido à queda da equipa na tabela classificativa. Tempos difíceis para o carismático Sam, que ainda não tinha conhecido nesta viagem até Newcastle. Um pormenor curioso: todos os golos foram obtidos por jogadores do Portsmouth.sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Jornada 12
Um jogo destaca-se, desde logo, dos restantes da jornada. O embate entre o campeão em título, o Manchester United, e o actual primeiro classificado, o Arsenal, assume honras de espectáculo à escala mundial. Um desafio electrizante, com intérpretes de eleição, numa ode ao desporto-rei. Com ambos os clubes empatados em pontos, mas com os gunners a acusarem menos um jogo, a multidão em Londres, no novo estádio do Arsenal, tem garantida hora e meia de futebol topo de gama...terça-feira, 30 de outubro de 2007
Festival azul
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Resultados - jornada 11
Liverpool, 1 - Arsenal, 1
marcadores: 1-0 (Gerard), 1-1 (Fábregas)
Um dos jogos mais apetecíveis da jornada, duro teste para os comandados de Wenger, a realizarem uma temporada impressionante, até ao momento. Era também a oportunidade ideal para o Liverpool recuperar o atraso de 6 pontos para o líder, numa fase algo conturbada da época, com a irregularidade exibicional a ter reflexos na pontuação. Em posição periclitante na Champions, os reds procuravam, junto dos seus adeptos, recuperar alguma da confiança perdida. Começaram bem, com um golo aos 7’ do seu carismático capitão, Gerard, mas os gunners, demonstrando uma personalidade ímpar, conseguiram discutir o jogo empatar, aos 80’, com mais um golo de Fábregas, que se redimiu de um falhanço inacreditável, deixando escapar um golo feito, com a baliza deserta. A bela armada do Arsenal, escolhida anos a fio pela sagacidade de Wenger em descobrir talentos, continua a demonstrar que quer discutir, até final, o ceptro da Premier League. Fábregas, esse, é cada vez mais o “patrão” da equipa, assumindo uma função idêntica à de Lampard, nos rivais londrinos do Chelsea, descobrindo este ano a sua veia goleadora. E por pouco o Arsenal não levou os 3 pontos, com um remate portentoso de Fábregas a embater no poste, à beira do apito final>Reading, 2 - Newcastle, 1
marcadores: 1-0 (Kitson), 1-1 (Duberry, pb), 2-1 (S.Long)
Resultado que deixa algum amargo de boca. O Newcastle foi sempre uma das minhas equipas predilectas em Inglaterra, e a contratação, esta temporada, de Sam Allardyce, prometia outros voos. Não que, nesse aspecto, eles estejam a decepcionar, mas se a equipa pretende discutir um posto de acesso à Champions, é importante pontuar fora de casa, pois S.James Park tem sido, até ao momento, um reduto inexpugnável. Se partirmos do princípio que os grandes – M.Unites, Arsenal, Chelsea e Liverpool – são os candidatos naturais aos postos cimeiros, era importante que o Newcastle aproveitasse a irregularidade de Liverpool e do Chelsea, esta aparentemente desfeita. O Reading obtém uma importante vitória, que o mantém abrigado da zona de despromoção, continuando a ser um adversário duro de roer em casa.
Tottenham, 1 - Blackburn, 2
marcadores: 1-0 (Keane, gp), 1-1 (McCarthy), 1-2 (Veijeany)
Já sem Martin Jol, o técnico mais bem sucedido dos últimos 20 anos dos spurs, e ainda sem Juande Ramos, o ex-técnico do Sevilha, o Tottenham continua o seu calvário. Depois do 5º lugar da última temporada, nada fazia prever este descalabro, sobretudo se tivermos em conta os montantes milionários gastos no defeso, no reforço da equipa para o assalto aos lugares de acesso à Champions. Defrontando a excelente equipa do Blackburn, assumida candidata à Europa, os spurs adiantaram-se com um penalty de Robbie Keane, mas um golo de McCarthy na 2ª metade empatou a contenda. E, quando as coisas correm mal, elas correm mesmo mal. Tal como a teoria do caos, o Tottenham sofreu novo golo nos descontos (já tinha acontecido em Liverpool e em Londres, com o Fulham), que lhe sonegou um precioso ponto. Vida difícil para o novo treinador, num desafio de grau de dificuldade elevada. Nos visitantes, Mark Hughes tem sabido transformar a ideia negativa que, em anos anteriores, os adeptos tinham dos Rovers. Conhecidos pelos bad boys, pela mistura de futebol e karate que praticavam, o bom futebol tem vindo a surgir em Ewood Park, sendo actualmente um dos clubes que melhor e mais excitante futebol praticam.
sábado, 27 de outubro de 2007
Resultados - jornada 11
O melhor início de sempre na Premier league do Manchester City teve hoje um final abrupto e inesperado. Um Chelsea como à muito não se via esmagou literalmente os comandados de Eriksson, num vendaval de futebol ofensivo que teve o seu epicentro na segunda metade. Dou a mão à palmatória. O "normal one", pese a minha antipatia criada pela saída de Mourinho, tem conseguido levar os blues londrinos a navegar em águas mais calmas. 6 vitórias consecutivas colocam o Chelsea novamente na rota do título, pese a distância a que se encontram dos primeiros. Fabulosa exibição, com Lampard e Essien a brilharem num meio-campo que agradeceu o aparecimento [finalmente] de Joe Cole, magnífico, e com o letal Drogba a fazer aquilo que melhor sabe: marcar golos. Para Eriksson e a sua jovem equipa uma lição que tão depressa não esquecerão, pese a boa réplica dada na 1ª parte, onde a finalização fez a diferença. Resta levantar a cabeça e continuar a lutar por colocar o City lá encima...
À partida parecia um jogo sem história, face ao momento diametralmente oposto que ambas as equipas atravessam. Para os red devils era também a oportunidade de, pela 4ª vez consecutiva, marcarem 4 golos, batendo um record antigo. E o jogonão poderia ter começado melhor, com Nani a inaugurar o marcador, logo no início, apontando o seu 2º golo com as cores do United, em provas oficiais. Na equipa principal, para além de Cristiano Ronaldo, também Anderson, pela 3ª vez consecutiva, foi titular, merecendo cada vez mais a confiança de Ferguson. O empate, obtido logo de seguida pelo francês descoberto por Wenger para o Arsenal, apenas veio apimentar um pouco o jogo, resolvido depois pelo génio dos dois avançados do Manchester. Rooney colocou-os novamente à frente, aproveitando uma infantil perda de bola, e o argentino bisou na segunda metade, colocando a pressão sobre o Arsenal, amanhã com uma deslocação difícil a Liverpool. O United assume-se cada vez mais como o principal candidato ao título, que está na sua posse.sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Jornada 11
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Newcastle x Tottenham
sábado, 20 de outubro de 2007
Resultados - jornada 10
Everton, 1 - Liverpool, 2
Não poderia ter melhor início, esta 10ª jornada. Um apaixonante derby de Liverpool, com toda a rivalidade que isso encerra. De um lado, os azuis de David Moyes, do outro os vermelhos de Rafa Benitez. Dois treinadores sob pressão, que jogavam uma alta cartada neste encontro de vizinhos. O Everton, eterno candidato europeu, coleccionava 3 derrotas nas últimas 4 partidas. Os comandados do espanhol já com 5 empates nos jogos disputados, a 6 do Arsenal, líder da classificação. Sem Fernando Torres, lesionado, Benitez procedeu novamente a uma rotação do plantel, tendo em conta o compromisso europeu de 4ª feira. Do outro lado, ainda sem Cahill, a estrela-mor da equipa, o Everton adiantou-se no marcador, à beira do intervalo, num lance infeliz do finlandês do Liverpool, introduzindo a bola na própria baliza. Só após o intervalo se deu a reacção visitante, com Kuyt a empatar, num penalty que levou à expulsão de Hibbert. Em superioridade numérica, foi já nos descontos que o Liverpool amealhou os preciosos pontos em disputa, noutra grande penalidade convertida por Kuyt. Com polémica à mistura, os reds respiraram de alívio, continuando em todas as frentes a disputar os troféus.
A equipa de Mark Hughes não desiste de dar espectáculo, sendo isso sinónimo de golos. Como golos são o nome do meio de Benni McCarthy, o sul-africano, que tantas saudades deixou para o lado do Dragão, marcou 2, como que querendo demonstrar que esta época se pode contar novamente com ele para a artilharia às balizas advesárias. Ao seu lado, Roque Santa Cruz continua também a provar a cada jogo quão acertada foi a sua contratação aos alemães do Bayern. Um triunfo fácil, que mantem os Rovers na parte de cima da classificação e os visitantes cá por baixo, perigosamente perto dos lugares de descida.
Se o encontro parecia desnivelado logo à partida, pois encontravam-se os opostos da classificação, o triunfo dos gunners não foi tão fácil quanto o esperado. Lutando bravamente, os Wanderers conseguiram manter a incerteza no marcador até aos últimos 20 minutos da contenda. A resistência estóica da equipa que esta semana mudou de treinador [Sammy Lee foi despedido] caiu por terra com o golo inaugural de Kolo Touré, que sossegou a multidão londrina, ansiosa pela manutenção da liderança. O 2º golo colocou um ponto final na partida, obra do checo Rosicky, fazendo de Arsene Wenger um treinador cada vez mais feliz com os seus "meninos". 25 pontos e um jogo a menos fazem o Arsenal transbordar de confiança. O título já não parece uma utopia.
Por falar em equipas sensação, o que dizer desta oriunda de Portsmouth, moldada pela experiência do sagaz técnico Harry Redknapp? Surpreendente início de temporada, agora com os mesmos 18 pontos do Blackburn, continuando no 4º lugar da classificação e obtendo nova e preciosa vitória fora de portas [a 2ª consecutiva]. As armas foram as de sempre: solidez defensiva e um contra-ataque mortífero, onde pontifica Benjani, numa época em que se reconciliou com os golos [no ano passado apenas 2 marcados]. Com o Wigan a procurar desesperadamente pela vitória, os últimos 10 minutos foram intensos, com o Portsmouth a dar as estocadas cínicas, concedendo nova derrota ao Wigan, em queda livre na classificação. Até onde pode ir o Portsky?
Quem diria que o Chelsea renasceria das cinzas, pós saída de Mourinho? Bem, eu não. Talvez ainda seja cedo para atirar foguetes, mas as 3 últimas vitórias deverão ter devolvido o moral a Stamford Bridge, pois todas foram alcançadas fora de portas [Valência, Bolton e Middlesbrough]. Num terreno onde os blues tradicionalmente encontram enormes dificuldades, e onde tinham sido derrotados nos dois últimos anos, o golo madrugador de Drogba serenou os comandados de Avram Grant. O costa-marfinense, que esta semana não teve pejo em dizer que quer sair de Londres, mostra que continua a ser um grande profissional, esquecendo dentro de campo os problemas de balneário. Alex, o central brasileiro que aterrou vindo de Eindhoven, fez o segundo do Chelsea, já na 2ª metade, contribuindo para a obtenção de 3 preciosos pontos. O Chelsea continua a resistir, enquanto o Middlesbrough resvala para a zona perigosa da classificação.
De vento em popa, assim se pode caracterizar a carreira meteórica deste City, de Eriksson. Futebol espectáculo, executantes brilhantes e uma admiração que não se esgota nos seus próprios adeptos. Hoje, num difícil jogo caseiro perante o Birmingham, o brasileiro Elano voltou a mostrar os seus dotes de grande futebolista, marcando mais um decisivo golo. A vitória, sofrida, teve sempre uma excelente réplica do adversário, esse Birmingham moldado à personalidade lutadora do seu treinador, Steve Bruce, esta semana sob as luzes da ribalta, ao receber um convite formal e público para substituir Sammy Lee, no Bolton. Para quem, apesar do bom trabalho efectuado, só tem contrato até final desta temporada, no Birmingham, foi um momento saboroso. O City continua de pedra e cal nos lugares de acesso à Champions. O único empate da jornada, até agora, num duelo entre clubes desesperados por pontos. O Fulham, com 7, no antepenúltimo lugar e o Derby, promovido este ano à Premier League, com apenas 5, lanterna-vermelha da cassificação. Um empate sensaborão, com os visitados a jogarem 45 minutos reduzidos a 10 elementos, após a expulsão de Konchesky. Divisão de pontos que por certo não agradará a nenhum dos técnicos.
Há dias em que mais vale não sair de casa, deve estar a pensar a esta hora o técnico Martin O'Neill. Não lhe bastava defrontar os campeões em título, pese a qualidade que o seu plantel possui, como a história não lhe era nada favorável nos confrontos anteriores contra a raposa velha Alex Ferguson. Mas a história até poderia ser outra. O golo, marcado cedo, por uma das jovens prmessas inglesas, parecia querer dizer que o Manchester teria imensas dificuldades para sair de Birmingham sem uma derrota. Ferguson, sabendo que tem que gerir a equipa para as várias frentes em que se encontra inserido, deixou surpreendentemente Ronaldo no banco. No onze inicial várias caras conhecidas [Nani e Anderson] e outras ainda desconhecidas do grande público [Piqué, o central espanhol que substituiu Vidic]. Mesmo assim, nos últimos 9 minutos da 1ª parte, os red devils viraram o resultado. E de que maneira. 3 golos num ápice, com Nani em grande, oferecendoum deles a Rooney. Anderson, jogando mais recuado do que o costume, não brilhou tanto como o seu jovem colega, mas mostrou alguns dos pormenores que o valorizaram imenso. A 2ª parte foi um autêntico pesadelo para os adeptos da casa. Reo-Cocker viu o 2ª amarelo, depois de uma entrada duríssima sobre Anderson, deixando a equipa da casa desfalcada, a meia-hora do fim. E um mal nunca vem só. Poucos minutos depois, num lance de contra-ataque, Tevez é derrubado por Scott Carson, com o guardião do Aston Villa a ser expulso. O jogo transformava-se em pesdadelo, pese Rooney ter falhado o penalty. Até final, sem forçar o andamento, o Manchester marcou mais um, ficando a dever uma mão cheia deles ao resultado final. Só o argentino falhou 4 oportunidades flagrantes de golo, duas delas oferecidas por Nani. Está a carburar em grande o Manchester, ficando a aguardar pelo grande jogo da próxima jornada [Liverpool-Arsenal] para preparar o assalto à liderança.----------------------------------------------------------------------------------
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Jornada 10

terça-feira, 16 de outubro de 2007
Grandes golos do passado - II
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Newcastle, 3 - Everton, 2 [vídeo]
As imagens da última vitória dos magpies, orientados por Sam Allardyce, num encontro contra o Everton. Duas excelentes equipas, capazes de lutar pelos lugares cimeiros da classificação e com executantes de primeira linha. Destaque para Michael Owen, que apesar das sistemáticas lesões que o afectam, tem contribuido com golos importantes para manter os visitados na parte de cima da tabela classificativa.
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