Tantos e tantos golos de qualidade, para no final só se escolher um. A tarefa é ciclópica. Vamos à justificação da escolha:
- Pela qualidade técnica do movimento de Adebayor, num gesto de irrepreensível qualidade, começando agora a justificar os encómios que Wenger lhe destinou, aquando da sua contratação.
- Foi o ponto final na discussão do resultado, no sempre escaldante derby londrino frente ao Tottenham. O golo, fazendo o 3-1, impediu a repartição de pontos que, face ao forcing dos spurs na procura da igualdade, parecia ser o resultado inevitável.
Para se escolher um, muitos outros ficam de fora. É pena. O fantástico momento de forma de Fábregas, com vários golos marcados já neste início de temporada, quase todos resultantes de remates indefensáveis de fora de área, merece uma menção honrosa. No já referido derby londrino, o seu golo, o segundo do Arsenal, é monumental. Também Elano, com um fantástico livre, frente ao Newcastle, poderia ter sido escolhido. Um golo que carimbou a vitória do City, num remate poderoso, para gáudio da assistência.
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